Estrias são o resultado de uma reação inflamatória inicial que determina a destruição de fibras elásticas e colágenas. Elas são depressões atróficas lineares da pele que se formam em áreas de dano dérmico produzido pelo estiramento da pele. Estão associadas com diversos estados fisiológicos como a puberdade, gravidez, crescimento rápido, ganho ou perda de peso, obesidade e doenças que levem a um hipercortisolismo.
Apresentam uma incidência global de 25% a 35% na puberdade, em mulheres grávidas uma incidência aproximada de 75%.
Localiza-se predominantemente em braços, quadris, abdome e região lombossacra.
O tratamento das estrias é sempre um desafio, e os bons resultados tornam-se ainda mais difíceis quando estamos diante de lesões antigas.
Vários tratamentos oferecem melhores resultados nas estrias rubras (vermelho-violáceas) quando comparados aos das estrias alba (esbranquiçadas ou nacaradas), como o Erbium Fracionado (PLATAFORMA SÓLON), Microagulhamento, Multiagulhas (RFPM), Peelings químico.
Tanto as estrias violáceas quanto as estrias brancas responderão ao TRATAMENTOS CITADOS, porém as primeiras comumente apresentam resultados satisfatórios com um menor número de sessões, enquanto as antigas necessitam de mais sessões.
Estamos diante de intervenções que objetiva regenerar a pele traumatizada, e com isso melhorando a circulação da área tratada, restituindo a integridade da pele.