Plástica Vaginal: conheça a cirurgia íntima

9 motivos para optar pela plástica íntima com técnicas não invasivas

  1. Alta no mesmo dia;

  2. Sem cortes lineares;

  3. Menor desconforto no pós operatório;

  4. Menor chance de desenvolver complicações;

  5. Tempo de recuperação mais rápido;

  6. Sem necessidade da utilização de anestesia geral ou raquidiana;

  7. Melhorar a autoestima;

  8. Melhorar o desconforto sexual;

  9. Aumentar a satisfação e prazer durante a relação sexual.

Plástica Vaginal: conheça a cirurgia íntima

Plástica Vaginal: conheça a cirurgia íntima
Plástica Vaginal: conheça a cirurgia íntima

Plástica Vaginal: conheça a cirurgia íntima em Porto Velho/RO

A ginecologista Nara Brito tira dúvidas sobre plástica vaginal

Um dos principais motivos, da procura pelo ginecologista, é a preocupação com a estética vaginal.

Problemas como:

  • o aumento excessivo de pequenos e grandes lábios;
  • murchamento ou escurecimento da vagina;
  • incontinência urinária;
  • flacidez vaginal ou alargamento vaginal – são mais comuns do que se pensa.

Todos esses transtornos causam um desconforto à mulher ocasionando perda de qualidade da vida sexual e conjugal.

Felizmente hoje com o empoderamento feminino pode-se discutir estas questões abertamente deixando de ser um tabu.

A mulher moderna prioriza seu bem estar como um todo incluindo a autoestima com sua genitália e a busca da satisfação sexual.

Então vamos lá!

O que é plástica vaginal ou cirurgia íntima?

Chamada de vaginoplastia ou também cirurgia vaginal é a correção de alterações da estética vaginal entre outras abordagens. Trata-se de uma grande conquista da mulher moderna que tem a liberdade de decidir ou não melhorar sua estética íntima.

Quando está indicada?

São várias as situações que podem ser encontradas nas mulheres. Vamos listar algumas delas:

1)Pequeno Lábios volumosos (labioplastia ou ninfoplastia):

Correção que objetiva a redução do tamanho dos pequenos lábios. Geralmente está relacionado a alterações de ordem genética, já em outros casos pelo uso de hormônios androgênicos ou anabolizantes, entre outros. Em alguns casos há o incômodo físico, uma vez que o excesso de pele pode provocar dor ao praticar esportes de contato, como andar de bicicleta, ou durante as relações sexuais, inibindo o prazer e a sensibilidade. É possível que também haja dificuldade ao optar por roupas justas, como calcinhas e biquínis.

2)Escurecimento da mucosa vaginal:

É uma condição da estética que causa incômodo, impactando de forma negativa a autoestima. Pode causar insegurança para usar uma lingerie ousada, um biquíni mais cavado (já que o problema também afeta a virilha ou coxas), ou mesmo em se mostrar ao parceiro na hora do sexo.

É mais comum nas mulheres morenas e negras, mas também pode ocorrer em mulheres brancas. Devido as características genéticas de nossa região este problema é muito encontrado, na maioria das vezes por um processo fisiológico normal do corpo. Nesta região há maior quantidade de receptores hormonais que estimulam a pigmentação da pele que está associada ao aumento na produção de melanina.

A cirurgia íntima pode ajudar na resolução ou melhora do problema com a retirada de pequena quantidade da mucosa dos lábios na região escurecida ou ainda (quando do escurecimento da virilha), ser utilizada técnicas com aparelhos de radiofrequência, laser ou peeling.

3)Vagina flácida ou grandes lábios murchos:

Hoje umas das principais queixas nos consultórios de ginecologia, sendo este um dos motivos de constrangimentos nas relações sexuais.

Assim como todo o organismo a região íntima também passa pelo processo de envelhecimento. A mulher pode perder grande parte da sensibilidade na hora do sexo, podendo também desenvolver bloqueios que influenciam na perda da libido (desejo sexual), e do desempenho sexual.

Essa alteração ocorre principalmente na menopausa, causada pela queda do estrogênio, e também pelo sedentarismo, tabagismo e múltiplos partos.

A mulher pode relatar sensação de flacidez durante o coito (penetração), saída de ar pela vagina ou redução da sensibilidade local podendo causar insegurança feminina.

4)Incontinência urinária:

Em muitas mulheres, o simples ato de espirrar ou tossir pode gerar um constrangimento de perder urina involuntariamente… Pode ocorrer prolapso (saída ou queda) da bexiga e do útero, que é conhecido popularmente como bexiga e útero baixo.

5)Excesso de Prepúcio Clitoriano:

O prepúcio Clitoriano é como se fosse uma espécie de tenda que cobre a região do clitóris. Este excesso de pele pode causar irritação e desconforto durante a relação sexual, reduzir a sensibilidade local e trazer dificuldade para o orgasmo. A correção é feita realizando a remoção desse excesso de pele tornando o clitóris menos coberto e mais suscetível a estimulação durante o ato sexual. Pode ser realizada sozinha ou em conjunto com a retirada do excesso de mucosa dos pequenos lábios a depender do caso.

Todos estes problemas não são um bixo de sete cabeças. Hoje temos várias técnicas para o aumento da satisfação feminina com sua região íntima.

Já há alguns anos nos grandes centros do país técnicas menos invasivas são utilizadas como a aplicação de laser e preenchimento vaginal.

  • Terapia com laser – trata-se da utilização de laser de CO2 fracionado destinado ao tratamento de atrofia vaginal. O aparelho consegue recuperar a elasticidade, a espessura e a umidade da vagina ao estimular a produção de colágeno. Pode ainda ser utilizado para o tratamento do “alargamento vaginal”, incontinência urinária e escurecimento genital. O laser é aplicado com ponteiras ginecológicas adequadas para cada tipo de caso;
  • Radiofrequência fracionada microablativa: recuperação funcional da atrofia da mucosa e do vestíbulo, melhora da hipotrofia e turgor da pele dos grandes lábios e prepúcio do clitóris. Produz um efeito no tecido biológico similar à tecnologia Laser. É suave, sem trauma e pode ser realizada com corte e coagulação precisos dos tecidos, através da energia eletromagnética;
  • Peeling genital: tem como indicações, redução da pigmentação da virilha, genitália externa, região perianal e parte interna superior das coxas;
  • Aplicação de ácidos: utilizado para o estreitamento do canal vaginal com implantes infiltrativos moldando a musculatura e dando rigidez ao local. Também está indicado na reposição do volume;
  • Eletroestética: estimulação elétrica para contração e fortalecimento da musculatura do períneo;
  • Reposição hormonal: indicado quando há a queda de hormônio na mulher, o que tem impacto na estética da região.
Dr Gustavo Brito (Ginecologista e obstetra) CRM 2327 / RQE 732 | Dra Nara Brito (Ginecologista e obstetra) CRM 3708 RQE 1428

Dra Nara Brito – CRM 3708 RQE 1428 | Dr Gustavo Brito – CRM 2327 / RQE 732

Dr Gustavo Brito (Ginecologista e obstetra) CRM 2327 / RQE 732: Médico Certificado pela Universidade Federal do Ceará. Especialista pelo Programa de Residência médica em ginecologia e obstetrícia, COREME -RO. Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Membro da Sociedade Ginecologistas e Obstetras do Estado de Rondônia (SOGIRO), Diretor da Comissão de ética médica da Maternidade Municipal de Porto Velho, Diretor pedagógico do programa de Residência médica da Maternidade Municipal Mãe Esperança. Preceptor das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA

Dra Nara Brito (Ginecologista e obstetra) CRM 3708 RQE 1428: Formada em medicina pela Universidade São Lucas e Especialista pelo Programa de Residência médica em ginecologia e obstetrícia, COREME -RO. Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Membro da Sociedade Ginecologistas e Obstetras do Estado de Rondônia (SOGIRO), Membro da Sociedade de Ginecologista e Obstetras de São Paulo (SOGESP). Professora em Medicina na Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA

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